Até quando as instituições não aceitarão que o pai é muito mais do que um acompanhante da mulher, que é muito mais importante do que a tentativa de justificar que não será possível a sua permanência junto com a sua companheira ou o seu bebê por falta de estrutura no atendimento ao parto e nascimento? Na reportagem abaixo médicos de algumas instituições, especialistas em UTI, afirmam que com a participação paterna a recuperação do bebê é mais rápida. Então, que tal começarmos a refletir sobre a figura do “pai canguru”?
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